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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O povo brasileiro está com você, Presidente!



O Presidente LULA em discurso histórico, no dia em que o governo divulgou os planos sobre o PRÉ-SAL.Lula falou que o Pré-Sal é uma riqueza do POVO BRASILEIRO.Esse é o cara!!Defende o Brasil, defende o povo!Nesse vídeo acima ele fala sobre a época que para a mídia golpista (Globo,Veja,Estadão..) junto com a DIREITA BRASILEIRA chamava a Petrobras de Dinossauro, e queria pritaviza-la e mudar o nome para PETROBRAX.Assistam o vídeo!!!Estou com Lula na luta por um país desenvolvimento e com justiça social!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

FHC assume o projeto demo-tucano de anexar o Brasil aos EUA (do Blog Os Amigos do Presidente Lula)

FHC, o mentor de José Serra (PSDB/SP), continua sua sanha de entreguista de lesa-pátria.

Agora critica o projeto de reequipar a Marinha com submarinos, inclusive de propulsão nuclear.

A decisão da Marinha é técnica e ficou quase parada durante anos. Agora torna-se mais imperativo levar adiante, pela necessária defesa da nossa Amazônia Azul, onde estão grandes riquezas como o petróleo da bacia de Campos e, agora, do pré-sal.

Ao ser contra, FHC atente aos interesses das potências estrangeiras, que preferem o Brasil sem qualquer capacidade de defesa, na proteção de suas riquezas.

Todo mundo sabe que o Brasil não é um país imperialista, nem tem pretensões expansionistas de atacar ninguém.

A função das Forças Armadas brasileiras é de defesa, e precisa estar bem equipada apenas para funcionar como força de dissuasão, contra investidas de potências estrangeiras contra a soberania nacional.

Essas investidas quase nunca são de ocupação do território diretamente, costumam ser mais via golpes de estado (às vezes disfarçado de conflito interno), para implantar governos dóceis às grandes potências (como era FHC), que entregam as riquezas nacionais ao estrangeiro, sem qualquer resistência.


FHC protagonizou o mais humilhante episódio da história do Itamaraty

Quando foi presidente, FHC foi tão submisso aos EUA, que assinou o tratado de não proliferação nuclear, sem exigir nada em troca.

Foi o episódio mais humilhante de submissão da história do Itamaraty.

Somos um país pacifista. O ideal seria um planeta livre de armas nucleares. Mas para o Brasil assinar um tratado destes, no mínimo deveria exigir um protagonismo maior no Conselho de Segurança da ONU, em contrapartida, para garantir a soberania da América Latina diante do poderio bélico estadunidense, que causa enorme desequilíbrio na região.

Também deveria exigir algum desarmamento dos países com arsenal nuclear, em contrapartida.

Entre os desastres cometidos contra a soberania nacional pela política de lesa-pátria de FHC, ainda inclui:

1) a entrega das comunicações militares por satélite para estrangeiros, quando privatizou a Embratel de "porteira fechada", vendendo até mesmo os satélites brasileiros, e interrompendo o programa de lançamento de novos satélites nacionais.

2) a tentativa de alugar a base de lançamentos de foguetes de Alcântara para os EUA. Pelo acordo, o Brasil não poderia sequer entrar na área alugada para fiscalizar. Se os EUA instalasse no local mísseis nucleares, o Brasil nem ficaria sabendo, pois não poderia fiscalizar. Felizmente o acordo foi sumariamente vetado pelo Congresso Nacional, com parecer contrário do ex-deputado Valdir Pires.

O sonho da dupla FHC/Serra sempre foi anexar o Brasil aos EUA. Tornar o Brasil um grande Porto Rico (ilha anexada como estado dos EUA).

Quiseram implantar a ALCA, queriam implantar uma espécie de OTAN no Atlântico Sul, colocando as Forças Armadas brasileiras sob tutela e comando dos EUA.

Vade-retro, Serra! Um governo demo-tucano no Brasil, nunca mais.

sábado, 27 de junho de 2009

Lampião, Marx e Bin Laden na terra do "Bom Ladrão"



Serra Talhada, no sertão de Pernambuco, é a terra de Lampião. Serra Talhada é também a terra do “Bom Ladrão”. Esse é o nome do principal mercado da cidade.

Há alguns meses, quando me mandaram e-mail com a foto, pensei que fosse montagem ou brincadeira. Nesta quinta, estive em Serra Talhada: está lá na fachada, eu vi – “O Bom Ladrão”.
Conversei com o Geraldo Pereira, dono do estabelecimento...
“Trabalho no comércio desde garoto, meus vizinhos sempre reclamavam do preço: “você é ladrão”, diziam. E isso foi ficando: é ladrão, mas é bom. Aí, incorporei “bom ladrão”, aceitei o apelido e dei o nome pro mercado”.

Curioso esse nome comercial, estampado assim, com orgulho, justo na terra de Lampião – que é tido por muitos como uma espécie de bandido herói.

Perguntei ao Geraldo se havia algum paralelo entre Lampião e o “Bom Ladrão”. Ele, claro, não ia cair nessa pergunta boba de um jornalista do Sudeste. “Não, Lampião é de uma outra época, e o meu mercado é fruto de um apelido de adolescência”, escapuliu.

Ok, aceitei a explicação. Mas, pelo jeitão do Geraldo, achei que ele estava escondendo jogo.

Quase na hora de ir embora, vi que em cima da mesa do Geraldo, na entrada do mercado, havia uma foto singela: Bin Laden, armado até os dentes, num porta-retratos com moldura e tudo!

“Você gosta do Bin Laden?”, perguntei. “Claro”, respondeu-me o articulado comerciante sertanejo, “afinal, ele enfrentou gente muito poderosa, enfrentou um Império; eu gosto disso, de gente que não baixa a cabeça pro poderoso”.

“E do Lampião, você gosta?”, emendei, já advinhando a resposta, porque em Serra Talhada o “rei do cangaço” é um herói do povo. O Geraldo devolveu: “Sim, porque no Brasil, e no sertão especialmente, o povo nunca teve vez; Lampião mostrou pros ricos que o pobre podia mandar. Lampião fazia há quase cem anos o que os sem-terra e os sem-teto fazem hoje”.

Geraldo, dono do “Bom Ladrão”, é um comerciante politizado. Um espírito rebelde, na terra de Lampião.

E não é o único. Anildemá – coordenador do belíssimo Museu do Cangaço de Serra Talhada – é outra grande figura local. Tem dois filhos. Adivinhem os nomes? Karl Marx e Sandino Lamarca!

Conheci o Karl Marx de Serra Talhada. Suprema ironia: Marx faz o papel de Lampião no principal grupo de Xaxado da cidade!

Marx, Lampião, Bin Laden... Tudo junto em Serra Talhada.

Só ia esquecendo de contar um detalhe... Os espíritos rebeldes na terra de Lampião não conseguiram mudar a política local: quem continua mandando na cidade é o veteraníssimo Inocêncio de Oliveira.

Ele manda no prefeito, na TV local, nas rádios. Tem lojas e clínica...
Ou seja: na terra do “Bom Ladrão”, Inocêncio é rei. E isso não tem graça nenhuma.

Retirado do site do Rodrigo Viana:


Até mais =)

domingo, 7 de junho de 2009

Senado Federal - Ainda tem salvação

Aí vai uma lista dos 10 senadores que mais acompanho e respeito no atual cenário do Senado Federal. São parlamentares que tem uma atuação forte e respeitável dentro do Senado.Você pode discordar dos nomes e dos partidos.Se discorda, pode comentar o porquê!

1.Eduardo Suplicy -PT (SP)
2.Marina Silva - PT (AC)
3.Aloisio Mercadante - PT (SP)
4.Inácio Arruda - PC do B (CE)
5.Cristóvam Buarque- PDT (DF)
6.José Nery - PSOL (PA)
7.Antonio Carlos Valadares - PSB (SE)
8.Paulo Paim - PT (RS)
9.Ideli Salvati - PT (SC)
10.Valdir Raupp -PMDB (RO)

Foi difícil, mas cheguei a lista final!rsrsrsrs
Assistam a TV SENADO,visitem o site do Senado Federal, e procure se informar sobre o que o senador em que você votou, está fazendo!

Até mais

domingo, 17 de maio de 2009

"A direita vem aí, faminta,"

Atualizado em 17 de maio de 2009 às 17:09 | Publicado em 17 de maio de 2009 às 14:50

por Luiz Carlos Azenha

Ninguém é "de direita" no Brasil. Ninguém assume ser de direita. Mas ela existe, se esconde sob diversos disfarces e representa uma aliança entre grandes interesses econômicos internacionais e grandes interesses econômicos nacionais subordinados àqueles. O tal pacto de elites. Elas fazem concessões pontuais para preservar o essencial: o controle da terra, do subsolo e dos recursos naturais.

O presidente Lula não representou um rompimento com isso. Ele costurou alianças em direção ao centro para garantir a "governabilidade". Hoje o agronegócio manda na agricultura e no meio ambiente, os banqueiros controlam o Banco Central e os recursos naturais do Brasil estão entregues a interesses privados -- da Vale do Rio Doce aos parceiros estrangeiros da Petrobras.

Num quadro de escassez, expresso na crise econômica internacional, a disputa pelo controle dos recursos -- e de como gastá-los -- deve se acirrar em todo o mundo. No Brasil não é diferente. Essa disputa passa pelas eleições de 2010.

Lula, no poder, se comportou como um sindicalista pragmático. Preferiu os acordos de bastidores às ruas. Não trabalhou para estimular, organizar ou vitaminar movimentos políticos de sustentação às propostas de seu governo. Não trabalhou para aprofundar a democracia, isto é, para engajar politicamente os que ascenderam economicamente graças às políticas sociais de seu governo. O que explica a vitória de Gilberto Kassab em bolsões de classe média baixa em São Paulo: eleitores beneficiados por programas do governo federal, despolitizados, gravitaram para o candidato com o melhor marketing televisivo.

Já contei aqui sobre o comício final de Marta Suplicy, que teve a presença de Lula: um belíssimo cenário para gravar a propaganda mas nenhuma vibração popular. Vitória completa da forma sobre o conteúdo, do marketing sobre a política.

Agora, às vésperas de 2010, Lula costura de novo para o centro. O governador José Serra faz o mesmo. Serra limou Yeda Crucius de sua coalizão. A Veja já fez duas reportagens seguidas prevendo a hecatombe da tucana gaúcha. O PSDB já deve ter fechado acordo com José Fogaça, do PMDB, para apoiá-lo como candidato a governador em 2012, em troca de apoio no ano que vem.

Os aliados conservadores de Lula são José Sarney e Michel Temer, o que explica o furor midiático em relação à "farra das passagens". Se ambos fossem aliados de Serra o Congresso não estaria "em crise", nem mereceria tamanha cobertura do eixo midiático Veja-Globo-Folha.

A Folha Online anuncia um acordo entre Serra e o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, pelo qual este seria vice na chapa tucana. Com isso o governador paulista reduz ainda mais a margem de manobra de Lula no PMDB e deixa o presidente da República no colo do trio Sarney-Temer-Renan.

Os acordos acima citados reforçam a posição de Serra no Sul e no Sudeste. Mais ainda se considerarmos que a crise econômica internacional está longe de acabar, que teremos um crescimento interno reduzido este ano e apenas razoável em 2010.

Em entrevista à CartaCapital, Dilma Rousseff disse: "A eleição do Lula, do Evo, da Michelle, da Cristina, do Hugo Chávez, marcam um processo de democratização muito comprometido com os povos dos paises nos quais ocorre".

A diferença é que, no Brasil, o "processo de democratização" foi superficial, não-orgânico e, hoje, depende da sobrevivência política do símbolo dele, Lula. Diante do quadro que descrevi, fiquem de olho: devem aumentar os pedidos para um terceiro mandato ou para que o presidente saia de vice na chapa de Dilma Rousseff.

Quantos bilhões de dólares vale o pré-sal? Quantos bilhões de dólares valem os minérios no subsolo brasileiro? A direita, que nunca chegou a perder o controle da riqueza, vem aí faminta por privatizar cada centavo desses bens públicos, para tomar de volta mesmo as migalhas que Lula distribuiu.

Fonte: Blog do Luiz Carlos Azenha

domingo, 3 de maio de 2009

Eduardo Galeano: a linguagem, as coisas e seus nomes

Na era vitoriana era proibido fazer menção às calças na presença de uma senhorita. Hoje em dia, não fica bem dizer certas coisas perante a opinião pública:

O capitalismo exibe o nome artístico de economia de mercado;

O imperialismo se chama globalização;

As vítimas do imperialismo se chamam países em via de desenvolvimento, que é como chamar de meninos aos anões;

O oportunismo se chama pragmatismo;

A traição se chama realismo;

Os pobres se chamam carentes, ou carenciados, ou pessoas de escassos recursos;

A expulsão dos meninos pobres do sistema educativo é conhecida pelo nome de deserção escolar;

O direito do patrão de despedir sem indenização nem explicação se chama flexibilização laboral;

A linguagem oficial reconhece os direitos das mulheres entre os direitos das minorias, como se a metade masculina da humanidade fosse a maioria;
em lugar de ditadura militar, se diz processo.

As torturas são chamadas de constrangimentos ilegais ou também pressões físicas e psicológicas;

Quando os ladrões são de boa família, não são ladrões, são cleoptomaníacos;

O saque dos fundos públicos pelos políticos corruptos atende ao nome de
enriquecimento ilícito;

Chamam-se acidentes os crimes cometidos pelos motoristas de automóveis;

Em vez de cego, se diz deficiente visual;

Um negro é um homem de cor;

Onde se diz longa e penosa enfermidade, deve-se ler câncer ou AIDS;

Mal súbito significa infarto;

Nunca se diz morte, mas desaparecimento físico;

Tampouco são mortos os seres humanos aniquilados nas operações militares: os mortos em batalha são baixas e os civis, que nada têm a ver com o peixe e sempre pagam o pato, danos colaterais;

Em 1995, quando das explosões nucleares da França no Pacífico Sul, o embaixador francês na Nova Zelândia declarou: “Não gosto da palavra bomba. Não são bombas. São artefatos que explodem”;

Chama-se Conviver alguns dos bandos assassinos da Colômbia, que agem sob proteção militar;

Dignidade era o nome de um dos campos de concentração da ditadura chilena e Liberdade o maior presídio da ditadura uruguaia;

Chama-se Paz e Justiça o grupo militar que, em 1997, matou pelas costas quarenta e cinco camponeses, quase todos mulheres e crianças, que rezavam numa igreja do povoado de Acteal, em Chiapas

(Do livro De pernas pro ar, editora L&PM)

domingo, 5 de abril de 2009

Enxergar com "olhos da realidade" o governo Barack Obama



O atual presidente eleito, Barack Obama, chegou até a Casa Branca com ares de “salvador do planeta”.Como se sabe,os Estados Unidos vêem de um desastroso governo de George W. Bush, que terminou/culminou com essa crise econômica (financeira) mundial; foi esse o presente de grego dado pelo seu antecessor à Obama.Os eleitores americanos precisavam de “algo novo”, e essa novidade foi o primeiro presidente negro dos EUA.Fato muito festejado em todo o mundo,na realidade só fez colocar uma nova embalagem em um mesmo produto.Com pouquíssimas exceções, o Governo OBAMA se mostra muito parecido ou igual ao de George W.Bush.Com a nomeação de” muitas caras conhecidas” do governo anterior ,isto ficou demonstrado; Mais ainda depois de afirmações do presidente que continuará investindo na chamada “Economia de Guerra” (Afeganistão,Iraque...) se assim podemos chamar.Sobre as relações com a América Latina pouco se sabe ainda o que teremos pela frente.Ele chamou nosso presidente Lula de “o cara”, entretanto, cuidado com as palavras!!!Vamos ficar espertos para que o “nosso brother” Obama não queira nos empurrar a ALCA novamente!